Oops, desculpa, enganei-me!
É certo e sabido que se um "terrorista" se faz explodir no Afeganistão logo a imprensa mundial disso nos dá conta repudiando, bem, a acção. Se as tropas aliadas assassinam igualmente a sangue frio toda uma família, inocente, dentro de sua casa, à queima-roupa e com as as mãos atadas atrás das costas, esperava-se igual tratamento pela mesma imprensa, mas não, o mutismo é a regra, mesmo quando a própria NATO reconhece o "erro".
No meio do silêncio geral apenas um jornalista quebrou o silêncio, Jerome Starkey, correspondente do Times em Kabul. Notícia completa aqui.
Ainda há quem diga que os Estados Unidos ocuparam o Afeganis-tão para levar a democracia, a liberdade e proteger os afegãos. Proteger de quê, cara pálida?