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Salvo-conduto

A erva daninha cresce todos os dias

A erva daninha cresce todos os dias

Salvo-conduto

19
Set11

Contraproducente era a tua tia

salvoconduto

 

 

Faz azia ver a posição de Obama perante a intenção de Mahmud Abbas apresentar no Conselho de Segurança da ONU uma resolução que permita o reconhecimento da Palestina como estado de pleno direito.

 

"Contraproducente" é assim que o nobel considera tal proposta. Sessenta e três anos depois de Israel se ter declarado unilateralmente como mais um estado da Ásia Ocidental o "protector" no Norte vem afirmar que é contraproducente a apresentação da resolução ao mesmo tempo que a perua que parte os espelhos todos por onde passa, aquela coisinha que se diz "baronesa de Aston de Upholland", que ocupa o cargo de Comissária do Comércio Europeu, vem em nome da UE declarar também a oposição a tal desejo e defender pela enésima vez que deve antes procurar-se uma "solução construtiva", a mesma "solução" que mantém num gueto o povo palestiniano da Cisjordânia e da Faixa de Gaza ao mesmo tempo que é espoliado do solo pátrio que lhe resta.

 

17
Set11

Abriu a caça

salvoconduto

 

 

Que a situação financeira na GNR não está muito famosa já todos sabíamos, que estava tão mal assim, pelo menos, eu não sabia.


Hoje de tarde, A7, eis que de repente o tráfego está interrompido por aqueles objectos de plástico em forma de cone, vá-se lá saber porquê às riscas laranja, e é desviado para uma estão de serviço que passou assim de repente a ser parte integrante daquela auto-estrada.


No parque daquela estação de serviço estava guardada para alguns uma surpresa, 6 (seis) carros-patrulha. Os agentes não tinham mãos a medir.

 

Tendo escapado à rusga aproveitei para comprar uma garrafa de água bem fresca já que de repente o calor parecia apertar ainda mais e ao mesmo tempo assistir à "cena". Ainda perguntei à empregada que me atendeu se tinha havido algum assalto e se tinha havido mortos. Encolheu os ombros e lá me foi dizendo "olhe, nem sei que lhe diga, mas a merda do negócio assim é que não anda..."

 

Alguém naquela organização policial anda a ver ou ler demasiados artigos de opinião sobre a economia do país. Bem vistas as coisas diminui-se a despesa com os carros parados e aumenta-se a receita com tamanha quantidade de multas.


Sempre ouvi dizer que a caça às principais espécies cinegéticas (eita, ainda digo eu que não percebo de caça) só começa no mês de Outubro, pelos vistos no que aos tordos diz respeito a época este ano abriu mais cedo.


Vai, lá vai, logo eu que não percebo nada de economia e detesto a caça, muito menos poder ser caçado assim à meia volta…

 

16
Set11

Pescadinha de rabo na boca

salvoconduto

 

 

A notícia até passa despercebida tal a naturalidade com que é encara-da nestes tempos em que a vergonha virou sumiço. Os Estados-Unidos acabam de vender ao Iraque 18 aviões de combate F-16.

 

A notícia mereceu até uma conferência de imprensa no Pentágono. O general Russ Handy, comandante das Força aérea dos EUA no Iraque afirma mesmo que as perspectivas são "muito promissoras" e que o "negócio" poderia mesmo atingir um total 36 aviões de combate.


Isto é, estão a armá-los novamente até aos dentes, daqui a uns anos quando estes estiverem pagos fabrica-se uma invasão, destrói-se o país e tudo recomeça de novo, topam? Aqui está um sector onde a crise não se faz sentir, é só mudar a direcção da agulha…

 

15
Set11

Outro que vai de cana

salvoconduto

 

 

Vinte e cinco anos de prisão é a pena a que o Supremo Tribunal da Colômbia condenou ontem o ex-chefe da polícia secreta de Uribe. Ficou provado que Jorge Noguera Cotes passava informação privilegiada aos paramilitares que lhes permitia depois a executação de muitos dos assassinatos cometidos durante os governos daquele que tarde ou cedo acabará por ter o mesmo destino e não lhe valerá de nada tentar agora demarcar-se do seu braço direito durante quatro anos e pedir desculpas no Facebook pela conduta deste.


A acusação provou que Noguera usou a sua função de director dos serviços de inteligência para fornecer informações classificadas aos membros do Bloco Norte das AUC, forças paramilitares lideradas por Rodrigo Tovar Pupo.

 

De acordo com o tribunal, o ex-chefe dos serviços inteligência entregou aos paramilitares o professor universitário Alfredo Correa de Andreis, um eminente sociólogo na cidade de Barranquilla, que acabou assassinado em Setembro de 2004, um entre muitos sindicalistas e dirigentes de movimentos sociais igualmente assassinados ou desaparecidos.


Noguera ordenou também a destruição de registos criminais relacionados com o tráfico de drogas e vários crimes levados a cabo por Rodrigo Tovar, crimes como assassinato e lavagem de dinheiro.


Noguera que já se encontra na prisão de La Picota em Bogotá está também a ser processado pelo envolvimento no escândalo de escutas ilegais a políticos da oposição, funcionários públicos, juízes, defensores dos direitos humanos e outras personalidades. Nesse processo estão igualmente a ser investigados dois outros ex-directores dos serviços de inteligência, Maria del Pilar Hurtado, 2007-2008 e Peñate Andres que sucedeu a Noguera em 2005-2007. Quem sabe seja esta a ponta da meada que há-de conduzir a Álvaro Uribe o responsável máximo por uma década de assassinatos.


Este processo não foi fácil já que os apoios de Noguera eram de peso a começar pelo próprio Uribe até ao procurador-geral da Colômbia Alejandro Ordóñez, quadro superior da Opus Dei e assessor jurídico pessoal de Uribe que tudo fez para ocultar a verdade dos acontecimentos que agora vieram à luz do dia, pretendendo apenas imputar a raia miúda e deixando de lado os tubarões.

 

Próximo!

 

14
Set11

Nunca enganou ninguém

salvoconduto

 

 

"É urgente partir a espinha aos sindicatos", assim se iniciava um artigo de António Ribeiro Ferreira, publicado há alguns dias no jornal "i".


Ah pois é! Ou vocês julgavam que "eles" tinham desaparecido todos no 25 de Abril? Bem que alguém lembrou na época que era necessário partir os dentes à reacção, agora mais urgente do que nunca. 

 

13
Set11

Da loja dos trezentos

salvoconduto

 

 

Nunca uma bolsa fez correr tanta tinta, talvez por ser laranja. Merkel fez-se acompanhar de uma bolsa cor de laranja numa importante intervenção no Bundestag, caiu o Carmo e a Trindade.

 

Ah e tal, para quem veste sempre cores discretas, isto traz água no bico, deve ser alguma manobra relativamente ao parceiro de coligação, FDP, cuja cor é o amarelo, está a tramá-la de certeza, assim rezavam os jornais.


A coisa foi de tal monta que até meteu psicólogos pelo meio, um deles foi mesmo contratado para descodificar uma suposta mensagem subliminar que Merkel queria endereçar aos seus pares.

 

A oposição lá do sítio, ofendida, arremeteu contra Merkel já que a bolsa, segundo eles, era um modelo francês da Longchamp, custava 310 euros e não estamos em época de grandes luxos. Vejam bem que até um porta-voz da chancelaria teve que vir a público acalmar os ânimos, garantindo que era apenas o espírito da estação do ano.

 

Eu que sou mais terra a terra catrapisquei logo a cena toda. Pobres coitados nem sonham que a verdadeira razão em torno da bolsa laranja é afinal mais prosaica, trata-se apenas de uns restos da campanha eleitoral cá do burgo que Pedro Passos levou quando foi ao beija-mão. Levava mais algumas mas Merkel abotoou-se com todas e ganhou o exclusivo em terras de Adolf Hitler e Willy Brandt, tão simples quanto isso e ainda estamos no início da semana, às vezes dá-me para estas coisas, não auguro nada de bom...

 

Também não sei o que vocês estavam à espera depois das cenas patéticas de Seguro no Congresso do PS e de Passos Coelho na Concertação Social. Prometo tomar um Xanax para ver se digo coisa com coisa, caramba também não sou de ferro.

 

11
Set11

Civilização ou barbárie

salvoconduto

 

As televisões nacionais e internacionais têm dedicado os últimos os últimos dias a lembrar até à exaustão o 11 de Setembro de 2001, fazem bem, apesar do exagero das horas e horas de emissão.

 

Como já disse no post anterior houve outros 11 de Setembro em que a besta esteve igualmente presente, quiçá de forma ainda mais devasta-dora. Não consegui encontrar nessas horas todas uma referência ao 11 de Setembro de 1973, esse que da memória de alguns se vai esvaindo ou convenientemente atirado para o sótão do esquecimento.


Recupero aqui um texto de Ariel Dorfman escritor chileno, nascido na Argentina, com nacionalidade Norte-Americana e que foi conselheiro cultural de Salvador Allende entre 1970 e 1973. O texto foi publicado aquando da visita de Barack Obama ao Chile em Março deste ano. Se aqueles que nos recordam através das imagens a tragédia de 2001 recordassem igualmente a de 1973 fariam certamente um serviço muito maior, afinal de contas a besta continua à solta, alimentada umas vezes odiada outras tantas:


 

"Quando Barack Obama desembarcar no Chile para uma visita de 24 horas, algo crucial faltará em sua agenda. Haverá mariscos suculentos, discursos elogiosos à prosperidade do Chile, acordos bilaterais e encon-tros com poderosos e celebridades, mas não há planos, sem dúvida, de que o presidente dos Estados Unidos tome contacto com o que foi a experiência fundamental da recente história chilena, o trauma que o povo do meu país sofreu durante os quase dezassete anos do regime do general Augusto Pinochet.


E, no entanto, não seria impossível para Obama ter conhecimento de uma pequena amostra do que foi a aflição do Chile. A poucas quarteirões do Palácio Presidencial de La Moneda, onde será recebido por Sebastian Piñera, 120 pesquisadores dedicam-se assiduamente a construir uma lista definitiva das vítimas de Pinochet para que possa ser feita alguma forma de reparação. Esta é a terceira tentativa desde que terminou a ditadura, em 1990, para enfrentar as perdas massivas que ocasionou. Duas comissões estabelecidas oficialmente investigaram uma imensa quantida-de de casos de tortura, execuções e prisão política, mas foi ficando claro, à medida os anos passavam, que inumeráveis abusos de direitos humanos continuavam sem identificação. E, de facto, a pesquisa mais recente recebeu 33 mil solicitações adicionais, horrores que ainda não tinham sido registados.


Ainda que Obama não tenha direito a ler nenhum dos relatórios confidenciais acerca daqueles casos, alguns minutos roubados de seu estrito calendário para falar com alguns dos homens e mulheres que realizam essas pesquisas, o informariam mais sobre a escondida agonia do Chile do que mil livros e reportagens.


Poderia, por exemplo, conversar com a pesquisadora chamada Tamara. No dia 11 de Setembro de 1973, dia em que Salvador Allende foi derrubado, o pai de Tamara, um dos guarda-costas de Allende, foi detido, sem que jamais se soubesse seu paradeiro posterior. Eu trabalhava em La Moneda na época do golpe militar e salvei minha vida em função de uma cadeia de coincidências milagrosas, mas o pai de Tamara não teve tanta sorte, assim como não tiveram vários bons amigos meus, cujos corpos ainda estão sem sepultura.


Ou Obama poderia auscultar os olhos de um advogado que conheço, que foi sequestrado uma tarde e torturado durante semanas antes de ser deixado uma noite numa rua desconhecida, tão longe de seu lar que imediatamente preso de novo por romper o toque de recolher. Ou Obama poderia conversar com uma antropóloga que teve que ir para o exílio por 14 anos, perdendo o seu país, sua profissão, seu idioma, e cujo retorno ao Chile foi tão angustiante como seu desterro original, posto que seus filhos, em virtude da prolongada ausência do país onde nasceram, decidiram permanecer no estrangeiro, o que significa que essa família estará separada para sempre.


Caso o presidente Obama se sinta mais cómodo conhecendo lugares em vez de seres humanos de carne e osso, poderia familiarizar-se com Villa Grimaldo, uma casa de tormentos onde agora se ergue um centro para a paz, ou reservar dez minutos para visitar o Museu da Memória, onde há exibições que denunciam o terrível passado do Chile.


Uma razão pela qual faz sentido que Obama vislumbre, ainda que através de um vidro escuro, nossa vasta e devastadora dor, é que os norte-americanos foram, em grande parte, responsáveis por aquela tragédia. Washington ajudou, estimulou e financiou a queda do governo democra-ticamente eleito de Allende e a trajectória ditatorial de Pinochet. No momento em que a revolta no Egipto, como em tantos outros países que se levantam contra o autoritarismo, lembra ao mundo as consequências de sustentar regimes brutais, seria instrutivo para um presidente tão inteligente e humanitário como Obama ver, de perto e pessoalmente, alguns dos homens e mulheres que foram destruídos por essa política.


O Chile também oferece um exemplo do quão difícil é confrontar os crimes contra a humanidade, difícil e necessário. Em meu país aprendemos que se nossa comunidade, nosso povo inteiro, não olha de frente para o passado aterrador e arrasta seu pesar para a luz, se os responsáveis não recebem castigo, corremos o risco de que nossa própria alma se corrompa.


É uma lição que Obama e seus compatriotas deveriam impor a si mesmos. Dois anos depois de sua posse, Guantánamo segue aberta e não há sinal de que vá ocorrer um julgamento das violações dos direitos humanos sob a administração Bush nem tão-pouco uma insinuação de que será pedido perdão às vítimas. Uma comissão norte-americana que tome como modelo esta que foi criada em Santiago poderia dar um primeiro passo na direcção de um ajuste de contas que, como bem sabemos nós os chilenos, não deveria ser adiada de forma indefinida.


Por mais importante que essa experiência fosse para Obama, há outra que seria ainda mais significativa. À noite, ele vai jantar no mesmo Palácio Presidencial onde Salvador Allende morreu muitos anos atrás, em defesa do direito de seu povo escolher seu próprio destino. Allende está enterrado num cemitério não muito longe de onde a elite do país estará brindando pela amizade eterna entre Chile e os Estados Unidos. Em 1965, durante uma viagem notável ao Chile, Bobby Kennedy quebrou seu escrupuloso protocolo e se encontrou com mineiros explorados e estudantes universitários hostis. Ele mergulhou nos problemas do país para conhecê-los, para perguntar como chegar a uma solução. E se Obama decidisse seguir o exemplo de Kennedy – seu ídolo, Bobby Kennedy – e mudasse o roteiro para fazer algo sem precedentes como uma visita ao túmulo de Allende? Se ele simplesmente parasse neste lugar, ficasse de pé diante dos restos de quem foi, como ele, um presidente eleito por seu povo, e dedicasse um par de minutos solitários?


Não seria imprescindível que pedisse perdão ou expressasse remorso pela intervenção dos Estados Unidos nos assuntos internos do Chile, nem por ter sustentado Pinochet durante tanto tempo. Bastaria esse gesto singelo. Essa homenagem a um presidente que entregou sua vida lutando pela democracia e a justiça social mandaria uma mensagem a América Latina e a todo o planeta que seria mais eloquente que cinquenta discursos retóricos. Seria um sinal de que talvez seja mesmo possível uma nova era das relações entre os Estados Unidos e seus vizinhos, ao sul do rio Bravo, que o passado tão amargo e injusto nunca mais há-de voltar, nunca, nunca mais."

 

11
Set11

Onde estava eu no 11 de Setembro?

salvoconduto

 

 

Nos últimos dias não se têm cansado de me perguntar onde me encontrava no 11 de Setembro, pois bem, farto de responder aqui fica mais uma vez, aqui mesmo no Porto, um mês depois de regressar das terras de Samora Machel, onde aconteceram outros actos terroristas como os de 11 de Setembro, como por exemplo o de Wiryamu.

 

Soube do golpe militar no Chile em 1973 através de um telefonema de um amigo de uma embaixada, imagens só meses mais tarde, a censura não deixava passar uma. Teve que ser derrubado o regime para que as primeiras imagens fossem divulgadas e mesmo essas eram escassas já que os esbirros de Pinochet logo tratavam de engavetar quem as ousasse tirar.


Como? Não era deste 11 de Setembro que queriam falar? Pois a mim importam-me os dois, a besta está num e noutro. O terrorismo não nasceu no 11 de Setembro de 2001.

 

Não se combate o terrorismo lembrando alguns massacres e escamoteando outros, outros que até já aconteceram depois dessa data. As mortes cobradas depois de 2001 tornaram o mundo mais seguro? Certamente que não.

09
Set11

Quando sobrevivência de uma criança depende do lugar no mundo onde nasce...

salvoconduto

 

 

O índice dos países com melhores (ou piores) condições para tratar das doenças das crianças acaba de ser publicado pela organização "Save the Children" e são elucidativos.


Os primeiros lugares são ocupados por países como a Suíça, Finlândia, Irlanda, Noruega, Bielorrússia, Dinamarca, Suécia e Cuba. Só depois aparece a Alemanha (10º), Rússia (11º),França (12º), Reino Unido (14º), Estados Unidos (15º). Portugal ocupa o 30º lugar, talvez por pouco tempo já que Paulo Macedo parece interessado em nos colocar mais próximos de países como a Nigéria, Etiópia, Laos, Somália e Chade que ocupam os últimos lugares numa lista de 161 países.


Não deixa de ser curiosa a posição de Cuba (8ª) face a países que nos são impostos como referências...

 

Igualmente de assinalar as posições do Iraque (117) e do Afeganistão (147) com tanta gente a "tratar-lhes da saúde"...

 

A Líbia está pouco atrás de Portugal, ocupa o 38º, outro país que por certo em breve mudará de lugar no ranking.

 

08
Set11

Agora parece que tem lepra

salvoconduto

 

 

Andaram dezenas de anos com ele nas mãos, fizeram-se coniventes nos mais hediondos crimes e agora quase que afirmam que nunca com ele se cruzaram e escondem-se sob o mais que estafado argumento de que apenas cumpriam ordens, provavelmente as mesmas ordens que recebiam Silva Pais, Rosa Casaco ou até mesmo Kaulza de Arriaga.

 

 

Quando um cão está doente até os que lhe estão próximo o mordem. Mordem e sem o mínimo receio de serem confrontados eles mesmos com o seu passado. Pobres coitados nem se dão conta que O guarda chuva a que se acolhem é exactamente o mesmo que até há bem pouco protegia Hosni Mubarak.

 

 

Mohamed Husein Tantaui chefe do Conselho Superior das Forças Armadas egípcias que serviu Mubarak serve agora como testemunha de acusação ao cão que tantas vezes lambeu, não foi em vão foi apodado de “poodle” do ex-ditador. Justo era encerrá-lo na mesma jaula de Mubarak, mas ao que dizem tal não é possível já que dá imenso jeito aos interesses do Ocidente, sendo agora o homem de confiança de Washington. E para que da sua audição não resultem revelações inoportunas logo cuidaram de garantir que a mesma se faria á porta fechada...

 

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