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Salvo-conduto

A erva daninha cresce todos os dias

A erva daninha cresce todos os dias

Salvo-conduto

31
Out11

Not in my name

salvoconduto

 

 

A verdadeira face, aquilo que de pior tem o Tio Sam uma vez mais se manifesta. Perante o reconhecimento da Palestina pela UNESCO como estado de pleno direito no seu seio, o governo de Washington, que aqui não tem direito de veto, mostra de novo a face e declara que vai cortar a sua parte no financiamento daquela organização. Houvesse tomates e a expulsão dos EUA deveria ter sido tomada de imediato.


Esta declaração dos EUA é em si mesma uma agressão a uma organiza-ção que tem por objectivo contribuir para a paz e segurança no mundo mediante a educação, a ciência, a cultura e as comunicações.


Contando com 107 votos a favor e 52 abstenções a resolução da UNESCO contou apenas com 14 votos contra. Portugal incapaz de afrontar a ideologia da guerra permanente e da ocupação, preferiu abster-se vindo agora Paulo Portas justificar a abstenção como um "voto europeu" pelo que ficámos a saber que Espanha e França que votaram favoravelmente deixaram provavelmente de ser europeus...

 

É em alturas como esta que sinto azia por o nome do meu país ter sido associado a tal sentido de voto, certo de uma coisa porém, não foi em meu nome que alguém votou desta maneira.


Israel por seu lado afirma que a admissão da Palestina é "uma vergonha para as Nações Unidas". Vergonha é Israel fazer parte daquela organiza-ção de onde foi expulsa em 1974 por ter ordenado a destruição de importantes escavações arqueológicas no Monte do Templo em Jerusa-lém. O seu regresso à UNESCO, 3 anos mais tarde, foi "comprado" pelos EUA por 40 milhões de dólares.


Com as eleições mais próximas o Nobel continua a mostrar face do falcão. Devem estar radiantes aqueles que lhe concederam a distinção, devem estar radiantes aqueles que justificaram a atribuição do prémio Nobel a Obama pelas acções futuras que este iria por certo desenvolver. Na realidade sucedem-se umas às outras.

 

31
Out11

Estamos quase no Natal, regressam os perus

salvoconduto

 

 

Jorge Lacão mais uma figurinha que se enquadra bem na colecção de espantalhos aqui do blogue, diz a criatura que é necessário diminuir o número de deputados e apresenta como razão de peso o facto de as suspeitas que pesam sobre alguns deputados serem promovidas por termos um sistema representativo que não liga os representantes aos representados, como se Isaltino, Fátima Felgueiras, Valentim Loureiro e outros não estejam ligados aos seus representados. Será que a figurinha pretende enganar alguém ou está tão somente a fazer um frete?


É outro que quer tapar com uma mão o que o diabo destapa com as duas. O que descredibiliza a função de deputado é Jorge Lacão em pessoa. Derrotado nas eleições e desse modo corrido de um governo de má memória cuidou de manter o seu lugar de deputado em vez de o colocar à disposição daquele que ocupava o lugar imediato na lista de que fazia parte.


Jorge Lacão, com o umbigo no local onde as pessoas normais se sentam, não dá conta da triste figura que faz juntamente com todos os ex-ministros que se recusam a abandonar as cadeiras do Parlamento. Lá se sentam, seráficos, macambúzios, foi-se a arrogância do poder, sem pingo de vergonha. Prefere atirar-nos com poeira para os olhos com essa da "ligação" com os eleitores, logo ele que esteve num governo completa-mente desligado do país.


Jorge Lacão nem por um momento fala na multiplicidade de interesses de alguns deputados que ali mais não fazem do que cuidar das suas "liga-ções" a empresas ou escritórios de advogados e vem apregoar que a culpa está no número e na representatividade.

 

Em plena destruição do Estado a que também ele deu uma ajudinha a única coisa que se lembra de dizer é que o Parlamento tem deputados a mais.


Pobre figurinha... tu não mudasti, sempre pequenino, sempre igualzinho.

 

30
Out11

A velha América-latina

salvoconduto

 

 

Enquanto no Paraguai decorre a cimeira ibero-americana sem nada de relevo a assinalar, ali perto na Colômbia realizam-se eleições locais e regionais uma vez mais marcadas pela violência, até ao momento foram assassinados 40 candidatos, 8 foram sequestrados, 27 foram vítimas de atentados e 92 receberam ameaças.

 

Este é o país que Álvaro Uribe deixou ao seu "irmão siamês" Juan Manuel Santos encarregado de continuar a sua obra.

 

28
Out11

Perpétua para mais 12 e novas do Uruguai

salvoconduto

 

 

A Argentina continua a ajustar contas com o seu passado, desta feita são 12 os condenados a prisão perpétua pelos crimes durante a ditadura, depois de sentarem o cu no mocho durante 22 meses e perante 180 testemunhas que passaram pelo Tribunal Oral número 2 de Buenos Aires.


Foram condenados por 85 crimes, incluindo os assassinatos de Ballestrino Esther Careaga, Azucena Villaflor e Maria Ponce, fundadoras das Mães da Praça de Maio, e das freiras francesas Alice Domon e Leonie Duquet, da Igreja de Santa Cruz de Buenos Aires, onde se reuniam familiares dos desaparecidos.
 

Todos elas foram sequestradas por um grupo militar liderado por Alfredo Astiz entre 8 e 10 de Dezembro de 1977. Foram atiradas ao mar vivas e seus corpos foram levados para a costa, enterrados em valas comuns, os seus restos mortais levaram quase 30 anos para ser identificados.

 

Este mesmo Alfredo Astiz declarava há alguns anos a uma jornalista: “Digo-o sempre: sou um bruto, mas tive apenas um acto de lucidez na minha vida, alistar-me na Armada”. A mesma besta conhecida também por "anjo loiro da morte" apresentou-se no tribunal provocadoramente com um livro de baixo do braço que levava o título "Volver a matar" de Juan Bautista Jofre, director dos serviços de inteligência do ex-presidente Carlos Menem. Espero que na prisão o recordem disso durante os muitos anos que por lá vai apodrecer.

 

Também foram condenados pelo assassinato do jornalista e escritor Rodolfo Walsh, membro dos Montoneros sequestrado em 25 de Março de 1977, depois de ser publicada a sua "Carta Aberta de um escritor à Junta Militar", na qual denunciava o terror da ditadura.


Para além destes 12 foram condenados mais 2 a 25 anos de prisão, 1 a 20 anos e outro a 18 anos.


E se a isto juntarmos a decisão do Congresso do Uruguai que revoga a amnistia para militares acusados de abusos dos direitos humanos, que durante um quarto de século tem impedido acções penais por crimes contra a humanidade, ficamos com a esperança de que por aquelas bandas todo o lixo está finalmente a ser limpo e a lembrar a muitos desses criminosos de que nem todos os seus crimes passarão incólumes.
 
A decisão foi votada por 50 votos a favor e 40 contra, falta a assinatura do presidente, José Mujica, que ao que tudo indica o fará no próximo dia 1 de Novembro. Vale mais tarde do que nunca, a impunidade parece ter os dias contados, por lá, que por cá continua em grande...

 

27
Out11

Ganda noia

salvoconduto

 

 

Quem vir a figurinha malhar assim na função pública e nas empresas públicas por certo até será capaz de jurar que Marques Mendes nunca passou pelo Estado, muito menos pelo governo. Tapa com uma mão o que o diabo destapa com duas.


Zangado com os seus pares bateu com a porta do Parlamento e foi à vida logo tratando de requerer a reforma do Estado com 50 anos de idade e 20 de descontos, cerca de 3 mil euros o montante da mesma, o esforço ou o encosto como lhe queiram chamar merece ser compensado, já lhe doíam as cruzes aos cinquenta de idade e bem vistas as coisas 20 anos é muito tempo, muitos dias, muitas horas a mamar.


Ainda não tinha descido os degraus todos da Assembleia da República e já assinava contrato de vedeta na Nutroton Energias onde joga na posição de administrador executivo.


Está fresquinho que nem uma alface, até tem um programa na TVI onde agora malha semanalmente na função pública e num ou noutro dos seus pares que o quiseram ver pelas costas.

 

Os cerca de 3 mil euros, 2.905 para ser mais preciso, mais o parco vencimento de administrador e os trocos da TVI dá e sobeja para cagar de alto, perdão, para falar de cátedra sobre tudo o que está mal neste país.  À boa maneira de Medina Carreia também leva uns gráficos coloridos para impressionar, há quem garanta que até está a aprender a trabalhar com o PowerPoint.


O que os gráficos não mostram, deve ser deficiência da TVI, é a sua passagem pelo Estado que lhe deu pensão vitalícia. Foi Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares do X Governo, Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, no XI Governo, Ministro-Adjunto do Primeiro-Ministro do XII Governo, Ministro dos Assuntos Parlamentares, no XV Governo.


Há três anos atrás deu largas à criatividade e escreveu um livro "Mudar de vida", mudasti, mudasti, ó Mendes! Boa vida a tua! Não os poupes, malha com força, eles não sabem que tu também andaste a desgovernar o país. Não te preocupes eles têm memória curta. Além do mais dá-te um ar muito in, até ficas mais alto.

 

26
Out11

A perua ataca de novo

salvoconduto

 

 
 

Pobre deve ser espezinhado, segregado e atirado para o gueto, longe das pessoas de bem. Pobre é um falhado e como tal deve ser tratado. Pobre só é pobre porque quer viver à custa do rendimento mínimo esvaziando os cofres do Estado.


Ela aí está de novo a inquisidora-mor que escreve no Público e no Blasfémias. Insurge-se desta feita por uma câmara municipal ter levado a acabo uma iniciativa que de modo gratuito para a edilidade e para as pessoas a que se destina tenta promover a elevação da auto-estima das pessoas carenciadas do concelho através de um protocolo celebrado entre a Câmara e um salão de cabeleireiro, que assegura serviços gratui-tos de coloração, corte, «brushing» e «manicure».


Os beneficiários são seleccionados de entre os munícipes em acompanha-mento pelos serviços de Acção Social do Município, em estreita articula-ção com as entidades que desenvolvem trabalho de âmbito social. O cabeleireiro promove mensalmente a realização de uma coloração, dois cortes, dois 'brushing' e dois tratamentos de 'manicure'.


Helena Matos cumpre o seu papel, não aceita nem perdoa que 7 pessoas em situação de miséria tenham alguns minutos de ilusão. Sabendo de antemão, porque faz o link da notícia, que a iniciativa é gratuita, mete-a no mesmo saco de outras que esvaziam os cofres da edilidade, serve o fel à legião de seguidores. Não tolera que por momento algum sete desgraçados esqueçam a sua condição de pobres.


Alguém esclareça Helena Matos que esses pobres vão continuar a ser pobres, a viver no gueto onde ela e os seus pares faz questão de os manter. Que não se preocupe a senhora porque continuará a ter pobres, pretos, ciganos e imigrantes a quem odiar e segregar.

 

25
Out11

Outro espantalho

salvoconduto

 

 

 

Aí estão a demonstrar uma vez mais quanto valem e ao que andam. Colocamos sectores importantes da saúde nas mãos de empresas privadas e depois queixamo-nos das consequências como se não conhecêssemos os princípios por que se regem, o lucro marcha à cabeça.


De um momento para o outro parece que os podres vêm todos à superfície. Depois do oportunismo do ministro da Administração Interna Miguel Macedo e do Secretário de Estado das Comunicações José Cesário, da pouca-vergonha das subvenções do Estado a quem ganha milhões no privado, surge a impensável decisão da empresa NephroCare de recusar a diálise aos portadores de vírus da Hepatite B aceitando a partir de agora exclusivamente  doentes não portadores daquele vírus, por razões que apenas se prendem com o lucro ser maior ou menor.


Mas o que é isto? Nem sequer nos aproximamos de uma república das bananas. Miseráveis, vivendo exclusivamente dos contratos que mantêm com o Estado riem-se dele e condenam sumariamente os doentes portadores de do vírus da hepatite B.


É esta a massa de que se fazem, o ministro da saúde deve estar a aplaudir, bem vistas as coisas seguem a sua doutrina, depois ter reduzido em 12,5% o valor por doente tratado pago pelo Estado às clínicas com convenção. Se um diz "mata" o outro diz "esfola"...


Colocaram-lhes nas mãos toda a actividade de diálise no país, agora decidem a seu bel-prazer da vida dos doentes ou devolvem-nos ao Estado que diz não ter os meios depois de lhos haver concedido na totalidade.


Siga a rusga que fanfarra vai à frente, os espantalhos ficam a tomar conta da horta.

 

23
Out11

Para o espantalho da administração interna

salvoconduto

 

 

Por esta altura já meio mundo conhece a situação de oportunismo em que se movimenta Miguel Macedo ministro da Administração Interna. Tendo residência em Lisboa e Braga e aproveitando-se de uma imprecisão da lei mama mensalmente ao erário público 1400 euros como "subsídio de alojamento".

 

A escandaleira ganhou eco e contornos de que o ministro não estava à espera, a usura foi contada e recontada em centenas de milhares de emails, no Facebook, blogs, jornais, etc.


Incapaz de manter a situação face à repulsa que provocou vem agora a público afirmar que amanhã vai abdicar do subsídio de alojamento, mas deixa claro que o faz por "vontade própria". Felizes daqueles que podem decidir essas coisas senhor ministro, já eu não posso dizer o mesmo. Sem vontade nenhuma da minha parte vão-me ao bolso, sacam-me os subsídios, roubam-me impunemente.


Mas o ministro tem lata, então não se lembra o limpinho de vir dizer que a situação do subsídio não é nova e que está previsto na lei há muitos anos? Pois está senhor ministro, mas é para quem não tem residência em Lisboa, ora vossa senhoria aproveita-se do facto de ter outra em Braga. Deixe que lhe diga que esse aproveitamento ainda é maior quando o senhor e os seu pares roubam descaradamente os trabalhadores deste país.


Diz que vai "abdicar de um direito" que tem? Valha-me Nossa Senhora d'Agrela. Direito tenho eu à minha pensão de reforma, descontei do meu bolso durante 44 anos, agora é o que se vê e vem vossa senhoria falar-me em direito? Qual direito qual torto? Não quer que o mande a lado nenhum?


Senhor ministro, o 13º mês e o subsídio de férias estão há mais tempo na lei e até lhe lembro que já em 1980 o seu guru, Sá Carneiro, fazia publicar um decreto-lei que determina que os subsídios de Natal e de férias são inalienáveis e impenhoráveis.


Vamos ver o que fazem os outros membros do governo que estão na mesma situação. Haja vergonha.

23
Out11

O problema está na batata frita

salvoconduto

 

 

Puséssemos o país a fritar batatas e nunca estaríamos no estado em que estamos, o que eu aprendo quando ligo a tv.

 

Raio do telecomando, também ele virado para estas coisas da autono-mia, resolveu parar numa entrevista de António José Teixeira da SIC-NOT  àquela que já tem lugar garantido para vir a ser a padroeira da caridade em Portugal. António José Teixeira interrogava Isabel Jonet se não se sentia preocupada por os "números da pobreza em Portugal não diminuírem", "terem estagnado" dizia ele, "não diminuírem nem aumentarem, para ser mais preciso", enfatizava ele.

 

Mas em que raio de país vive António José Teixeira que não dá conta que a pobreza aumenta diariamente? Mas adiante, que a resposta esteve ao nível da pergunta, preocupar-se Isabel Jonet? "Pelo contrário" respondeu ela com todas as letras!


Então não vê António José Teixeira que o nicho de Isabel Jonet cresce a olhos vistos, se torna cada vez mais importante? Alguma coisa haveria de estar em alta no país, a caridade cavalga a crise.

 

O raio do homem não enxerga mesmo nada e lá foi conduzindo a entrevista tudo fazendo para agradar a convidada. A dado momento ouvi a senhora reiterar aquilo que já noutra ocasião lhe ouvi quando esticou o dedo, acusou o povo de não querer trabalhar e recomendou ao governo, o anterior, que colocasse os desempregados a limpar os montes. Não seguiram a recomendação, deu no que deu.


Desta vez voltou a repetir a acusação e deu como exemplo a batata frita, nem mais. Dava ela conta que não está para fritar batatas em casa por causa do cheiro que deixam e que quando decide ir ao restaurante comprar uma dose delas não há quem lhas queira fritar, pelo menos nos restaurantes lá da rua. A coisa é de tal maneira que se vê obrigada a recorrer aos chineses, que esses sim fritam-nas na hora. O raio dos chinocas, agora até na batata frita se intrometem! Mais tarde ou mais cedo teremos que resolver este problema. Tudo menos na batata!


Passados uns minutos levantei novamente a cabeça, desta feita Isabel Jonet num acto de pura caridade elogiava o povo, é grande, é solidário apontava ela, mas desta vez com o dedo encolhido. Dava como exemplo o Euro 2004 quando o povo respondeu ao "apelo solidário" e colocou as bandeiras na janela.

 

E pronto foi desta maneira que finalmente descobri por que é que esta coisa não anda. E de certeza outras coisas descobriria se tivesse continuado a ver a entrevista até ao fim, mas o telecomando deu nega e pisgou-se pró National Geographic.

 

Tanta gente para aí a botar faladura, que é disto, que é daquilo e afinal a razão é mais comezinha. Esteve bem Isabel Jonet, assim é que é! Calou os prosas! É da batata frita!

 

E vocês calaceiros, deixem-se de merdas e vamos pôr o país outra vez no pelotão da frente. Bora lá fritar batatas!

22
Out11

Ele há terroristas e terroristas que o não são

salvoconduto

 

 

Com a guerra do Afeganistão quase perdida o governo de Washington luta por todos os meios para não sofrer igual humilhação à da sua partida desordenada do Vietname, para isso negoceia com terroristas talibãs e tudo faz para que estes se sentem à sua mesa.


Por certo todos estamos recordados do ataque suicida levado a cabo nos meados de Setembro contra a embaixada dos EUA e contra o quartel general da NATO no Afeganistão que provocou dezenas de mortos ou do assassinato de Burnahuddin Rabbani no mesmo mês.


Estas acções, à semelhança de muitas outras, foram levadas a cabo pela rede talibã que dá pelo nome Haqqani e que domina três províncias afegãs que confinam com o Paquistão, Paktia, Paktika e Khost. É precisamente esta rede talibã que Hillary Clinton recusa apelidar de terrorista, os nossos amigos ou potenciais amigos jamais serão terroristas...


É deles que Hillary Clinton necessita como pão para a boca para evitar o vexame de mais tarde ou mais cedo ter que destroçar com o rabo entre as pernas do Afeganistão.


Foi com eles que os enviados de Clinton se reuniram. "Tivemos um encontro preliminar com a rede Haqqani para determinar se estariam dispostos a tomar parte num outro encontro posterior", assim confessou Hillary Clinton. A reunião ocorreu precisamente nos meados de Setembro, um mês terrível para os exércitos dos EUA e do Afeganistão.


É óbvio que os militares estão mais do que agastados com a revelação, são eles que servem de carne para canhão, e mais agastados estão por Hillary Clinton se recusar terminantemente a apelidá-los de terroristas. Como eu a compreendo, terroristas, terroristas mesmo são Fidel Castro ou Hugo Chávez...

 

Matar um prisioneiro sumariamente com um tiro na cabeça sem o julgar previamente e ostentar o cadáver ao mundo isso também é terrorismo.

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