Não custa nada
Lá vai barão, um mês depois terem enterrado 600 milhões de euros no BPN preparam-se para enterrar mais 300 milhões, uma autêntica esponja, um sorvedouro dos dinheiros públicos para servir apenas os interesses dos "empreendedores" privados, pior ainda em se tratando de estran-geiros que fartos de roubar no seu país, Angola, se juntam agora às máfias nacionais.
Em nome do santo mercado, obrigam um banco público a delapidar-se, estabelecem à partida que a Caixa que vai emprestar o taco não pode lucrar um cêntimo com o empréstimo, para esmifrar que o façam com os clientes regulares em nome individual, assim recomenda o governo agora tomado por marginais do mesmo calibre da família dos Santos de Angola.
Deliciosa é a terminologia utilizada por esta gente, dizem que os 300 milhões se destinam a servir de "almofada" ao BIC, o banco através do qual Isabel dos Santos lava parte do dinheiro.
Os desgraçados que ainda tinha algum debaixo do "travesseiro", que entretanto levou sumiço, entretêm-se a louvar o governo por acabar com o feriado de Carnaval, coitados nem se dão conta que o país virou carnaval o ano inteiro.