Sim abelha
Nogueira Leite, que à cautela vai pedir para receber na CGD o salário dos últimos três anos usando do regime de excepção que Passos lhe conce-deu, acaba de afirmar publicamente, à guisa de justificação, que "mais importante do que o salário é que a Caixa se possa afirmar como uma entidade empresarial, gerida segundo pressupostos de natureza técnica e de negócio, menos como uma extensão da Administração Pública e que o importante é que a CGD possa reganhar a independência que teve no passado".
Ora nem mais, mas o que eu gostaria mesmo, mesmo, era ver o Tó Nogueira dizer isto sem se rir, é que foi precisamente a pensar nessa "independência" que Passos Coelho para ali o nomeou.