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Salvo-conduto

A erva daninha cresce todos os dias

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Salvo-conduto

05
Jun09

Reflexão

salvoconduto

 

 

Vou entrar no "dia de reflexão" com este texto do jornal o Público:

"A defesa dos direitos dos trabalhadores é um lema da CDU e os dos jornalistas não são excepção para a cabeça-de-lista ao Parlamento Europeu, Ilda Figueiredo. Ao longo da campanha, foram várias as ocasiões em que a candidata se preocupou com as condições de trabalho da comunicação social.

"Isto agora não são horas de trabalhar, é altura de comer" ou "senhora jornalista, pare de escrever e faça favor de almoçar", foi um apelo lançado várias vezes por Ilda Figueiredo. Numa manhã em que Ilda Figueiredo visitou o Arsenal do Alfeite sem a comunicação social, por os jornalistas não terem autorização para entrar, a candidata desabafou: "Eles até agradecem terem este tempo livre, eles andam bem cansados".

Por algumas vezes, em acções de ruas, interpelava jornalistas, fingindo que os confundia com outros cidadãos e procurava persuadi-los a votar na CDU. "Digam-me o que é que hei-de dizer para vos convencer", brincava, sempre bem-disposta e arrancando gargalhadas entre a comitiva.

Numa ocasião, Ilda Figueiredo ficou preocupada por os jornalistas não terem tido tempo para jantar, entre duas acções de campanha, e disse que não queria que isso se repetisse. "Vocês têm de aguentar a campanha". E o passo da candidata. Afinal, aos 60 anos, Ilda Figueiredo continua muito ágil e nem sempre é fácil seguir no seu encalço."

Às mulheres, disse que queria combater a discriminação e lembrou que a lista da CDU é composta por uma maioria de candidatas femininas, reflectindo a realidade da população portuguesa. Juntou-se à luta dos professores. Aos jovens, defendeu que não podem continuar a estudar para o desemprego e contestou o processo de Bolonha. Aos comerciantes, afirmou que é preciso que as pessoas tenham mais dinheiro para poderem fazer compras nas suas lojas.

Indignou-se com as baixas reformas dos idosos. Solidarizou-se com os desempregados e reivindicou o alargamento do subsídio. Numa coopera-tiva na Mealhada pediu alterações à Política Agrícola Comum, e na lota de Matosinhos, rejeitou que a gestão dos recursos marinhos passe para Bruxelas. "Eu sinto-me bem sempre com as pessoas, seja onde for, porque nós lutamos pelo seu bem-estar, para que sejam felizes e tenham melhores condições de vida".

E eu que é que tenho que fazer para vos convencer a votar?

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