Realizou-se há dois dias, na Guatemala uma cimeira de delegados militares de 24 países da América Latina, do Caribe e dos Estados Unidos para analisarem medidas para promover o respeito dos direitos humanos em operações militares, com o objectivo de evitar abusos cometidos no passado. Só podem estar a brincar com a minha cara. Olhem para mim a ficar azul!

"Os direitos humanos são para todos, há que proteger o adversário quando está detido, há que proteger a população civil, o mundo inteiro". Quem é que disse isto? Quem foi, quem foi?

Nem mais, nem menos, Stephen McFarlan, embaixador norte-americano, logo no início da cimeira, que se prevê acabar hoje. Olhem para a minha cara a ficar vermelha!

"Se os erros se ocultam, torna-se mais difícil encontrar soluções, por isso há que envolver a população, os defensores dos direitos humanos, requere-se uma forte liderança social, das forças militares e policiais para assegurar que a missão se cumpra em parâmetros legais e dentro do estado de direito". Foi assim que rematou o senhor embaixador. E eu a ficar roxo!

Com um raio, não têm mesmo ali ao lado as Honduras, onde podem aplicar toda esta ladaínha? Deixa-me fechar o post antes que eu fique branco...